Artesanato

Artesanato

Região da Figueira da Foz:

  • Rodilhas ou "sogras"
A rodilha é caracterizada por ser um pedaço de pano, torcido e enrolado redondo para facilitar o transporte, na cabeça, de caixas, latas, entre outros. As "sogras" são rodilhas mais ornamentadas, com tecidos coloridos mais ao gosto feminino. Na região da Figueira da Foz a rodilha era usada para transportar o sal desde as suas salinas até aos armazéns, noutras regiões como Tocha e Quiaios era usada para transportar as caixas de peixe desde a praia até ao seu local de venda.
Actualmente é uma peça feita artesanalmente para comércio nas lojas de artesanato para as pessoas que não são locais poderem levar um pedaço de história da região.

Retirado de www.rotadabairrada.pt a 17/11/2016 10:19

  • Palheiros e barcos de arte xávega
Os palheiros de Tocha  são uma construção típica desta zona, sendo que vários artesãos recriam estas construções em miniatura para venda junto à marginal da praia de Tocha. Os detalhes são todos recriados, sendo que a base de construção a madeira e a palha.
Os barcos de arte xávega em miniatura são também uma recriação dos barcos existentes para fazer este tipo de pesca por arrasto. Caracterizam-se por ser bastante coloridos e todos os utensílios usados, como redes e remos, são feitos à escala adequada. Este tipo de artesanato pode ser encontrado na praia da Figueira da Foz e na praia da Tocha.

Retirado de www.rotadabairrada.pt a 17/11/2016 10:55

Coimbra:

  • Olaria/Faiança 
A cerâmica foi desde sempre uma da actividades artesanais preferidas pelo português. Coimbra é dos mais antigos centros oleiros de Portugal. No século XVII e XVIII, desenvolve-se extraordinariamente a faiança decorada com castanhos, azuis esbatidos e roxos desbotados, sendo estes uns dos trabalhos mais belos do país.
A faiança introduziu-se nos finais do século XVI, surgindo por esta altura o pintor de loiça cujos motivos podem ser eruditos e orientais. Na segunda metade do século XVII já exportávamos para a Inglaterra e para o resto do país.
Actualmente ainda subsistem algumas oficinas e empresas artesanais que se dedicam à faiança vidrada como no século XVII e XVIII.
A loiça de Coimbra caracteriza-se por ter uma textura pastosa, que é macia e regular. As cores predominantes são o azul, roxo, castanho, amarelo e verde. As peças mais típicas são as canecas de peixe, pratos, travessas, bilhas, potes e boiões.

Retirado de www.costabrites.wordpress.com/category/escritas/loiçadecoimbra/ a 17/11/2016 12:04




  • Guitarra Portuguesa

As oficinas da Guitarra Portuguesa, principal instrumento do Fado e Serenatas em Coimbra, é uma das artes que subsiste no tempo, utilizado pelos estudantes de Coimbra.

Retirados de http://casadaguitarra.pt/categorias_produto/guitarras-portuguesas/
Mais informações em Actividades Recreativas Tradicionais ou Artesanato.


Piódão e Arganil:

  • miniaturas das casas típicas, em xisto;
  • cestaria;
  • colheres e gamelas de madeira;



Góis: 
Retirado de
 http://www.cm-gois.pt/content/index.php?action=detailfo&rec=310&t=Artesanato a 19/11/2016

  • colheres de pau;
  • objetos em estanho - a exploração de estanho nesta região é já conhecida desde os romanos. Na antiguidade, várias minas de estanho foram exploradas (mina de Vale de Pião, por exemplo), sendo este metal usado para fabricar utensílios variados;
  • miniaturas de cortiços - em tempos mais antigos, as colmeias eram feitas de cortiça, pela leveza, bom isolamento térmico e fácil transporte deste material. Por esse motivo, estes objetos designavam-se por cortiços. Hoje em dia, a maioria das colmeias é feita através de placas móveis de madeira;
  • miniaturas de alfaias agrícolas, em madeira e cortiça;
  • miniaturas de casas em xisto

Miranda do Corvo:
Retirado de
http://www.cm-mirandadocorvo.pt/pt/menu/125/artesanato.aspx a 19-11-2016
  • esculturas em xisto - destaca-se o trabalho do Sr. Carlos Rodrigues (residente na aldeia de Gondramaz), até 2010, nomeadamente figuras religiosas – Pietá, Santo António, Nossa Senhora – ou profanas – Afonso Henriques, sendo a mais carismática o Falo.
  • rendas de Semide - são feitas com uma agulha de arame, em fios de algodão, preso ao ombro num pequeno búzio. Depois de finalizadas, levavam um banho de goma, que não só lhes dava maior durabilidade mas também as tornava mais abertas. Eram já utilizadas no séc. XII pelas monjas beneditinas do Mosteiro de Santa Maria de Semide, que as usavam para decoração e ornamentação de altares, vestes e paramentos religiosos. Esta tradição tem passado de mães para filhas e os desenhos das rendas vão sendo passados como herança, de geração em geração.

Condeixa-a-Nova: (http://www.ultrasico.com/index.php/condeixa-a-nova/artesanato, consultado a 19/11/2016)
  • tapetes e carpetes de Bendafé; 
  • miniaturas de madeira de Anobra - executadas à escala de brinquedo, são objetos de uso agrícola e do quotidiano, tais como cadeiras, carroças e juntas de bois.

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